(18/11/1984 — 26/09/2006)
21 anos
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“B” de Bárbara.
Para meus pais o “B” de bonita, boa filha, boa irmã.
Bárbara: alguém que chegou, mudou, deixou saudade, trazendo com ela saudade.
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Foi assim… Um pedaço de doce que almejávamos saboreá-lo todo. De um momento para o outro um acidente, uma péssima notícia. Uma boca calada, braços inertes, sem forças para abraçar, e as mãos presas a uma estranha algema que não se movia para o aceno de um adeus ou um até breve.
Pai, Mãe, que vontade de chegar próximo a vocês e tirar-lhes dos corações todos estes espinhos e neles colocar uma rosa branca, de maneira a sentir que entrego a paz que procuram.
Beijo-lhes as mãos de veludo da maneira que posso, e quero que me aceitem da maneira que estou, não me deixando sem nossos assuntos, sem suas bênçãos diárias, sem os sonhos que precisam continuar. É um tempo a grande oportunidade de sabermos se somos capazes de confiar que estamos sobre a guarda de Deus.
Confiemos Pai e Mãe. As flores caídas no solo não terminam ali sua jornada. Amo vocês.
Amo a Aline e desejo encontrá-la em paz, sorrindo perante a vida, confiando que o nosso sorriso é capaz de fazer a alegria do outro. Beijos Aline.
Mãe dá um beijão no vovô Cleto e na vovó Marlize.
Já me encontrei com o vovô Ermínio, e a vovó Divina precisa saber desse nosso encontro.
Meus beijos a todos, e não pensem em sofrimento que não passei por ele durante o momento da morte física.
Recebo o que preciso e sei que tudo que recebo é aquilo que vocês me desejam entregar.
Em todo lugar estão aqueles que com amor dispõem a nós a nos auxiliar.
Fiquem tranqüilos quanto a mim, e, de minha parte, espero me encontrar tranqüila quanto a vocês.
Beijão da filha que tem por vocês Amor Eterno.
Bárbara Santos Galvão.
MENSAGEM PSICOGRAFADA PELO MÉDIUM CELSO DE ALMEIDA AFONSO, EM REUNIÃO PÚBLICA, NA NOITE DO DIA 02/02/2007, NO CENTRO ESPÍRITA “AURÉLIO AGOSTINHO”, À AV. LUCAS BORGES, 61 – UBERABA – MG.
Esclarecimentos:
- Clélio e Dagmar — Pais;
- Aline — Irmã;
- Cleto e Marlize — Avós paternos;
- Ermínio — Avô materno desencarnado;
- Divina – Avó materna.
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