(07/10/1981 — 29/04/2006)
25 anos
∼
Dra. Miriam, minha defensora, com ou sem os códigos que a lei humana determina.
A lei do homem exige da nossa parte respeito, estudos, e não podemos deixar de colocar o nosso coração corretamente em nossos deveres, tanto para inocentar quanto para condenar.
[su_expand more_text=”Continuar lendo…” less_text=”Mostrar menos” height=”500″ hide_less=”yes” link_color=”#c30714″ link_style=”button” link_align=”center” more_icon=”icon: plus” less_icon=”icon: minus”]Talvez condenar seja algo estranho a quem deseja estar sempre no clima do perdão. A lei dá o direito de defesa e de acusação, e cabe aos advogados, penso eu, obedecerem a responsabilidade do exercício do seu trabalho.
É difícil decidir quanto a questão favorável e a luta com a desfavorável, mas vale a criatura obedecer a questão trabalhista que lhe compete. Nosso julgamento, quando honesto, recebe a decisão maior de uma corte suprema, e Deus deixará ao justo o cargo do justo, e ao injusto a liberdade de errar ou voltar sua visão para o acerto.
Mãe, a gente aprende tanto por aqui, que vem em nós aquela vontade de passar o que aprendemos, às vezes, esquecendo que a prisão no espaço se resume em nossa consciência, não em grades. Mas deixemos o assunto que é de sua alçada, e volto dentro da minha pequenez a falar do que mais me interessa, que é pedir suas bênçãos diárias, e as bênçãos do meu bondoso papai Julio.
É até difícil falar de vocês, pois me coloco na condição daquele que tem os pais superiores aos de outros filhos. Quero dizer a você, e ao papai Julio, que acompanho o andar da carruagem em nossa casa. É aniversário de casamento, o gabinete da Thaísa, o noivado da minha irmã com o Guilherme, enfim, mesmo sem me encontrar com o mérito que crêem que sou merecedor, recebo as notícias que me faz algum tipo de homenagem, mas estou consciente que as grandes homenagens só podem elas alcançar das bondades de seus corações.
Meus beijos na Thaísa, com desejo de felicidade que quero encontrar sempre junto a ela. Meu abraço sem fim no pai, professor e amigo, meu bondoso papai Julio.
Meus beijos na vovó Márcia, na vovó Luiza, vovô Eduardo, vovô João e que não me esqueçam nunca.
A bisavó Maria agradece suas lembranças e o amigo Rafa envia abraços a todos.
Mãe, sou feliz, mas feliz mesmo, porque tenho Deus e tenho vocês.
Beijos
João Eduardo Lasta.
MENSAGEM PSICOGRAFADA PELO MÉDIUM CELSO DE ALMEIDA AFONSO, EM REUNIÃO PÚBLICA, NA NOITE DO DIA 06/02/2009, NO CENTRO ESPÍRITA “AURÉLIO AGOSTINHO”, À AV. LUCAS BORGES, 61 – UBERABA – MG.
Esclarecimentos:
- Myriam e Julio — Pais;
- Thaísa — Irmã;
- Guilherme — Noivo da irmã Thaísa;
- Vovó Luíza — Avó paterna;
- Vovô João — Avô paterno;
- Vovó Márcia — Avó materna;
- Vovô João Eduardo — Avô materno;
- Rafael — Colega de turma do 8º período do curso de medicina, que estava no carro com o João na hora do acidente, vindo, também, a desencarnar[/su_expand]
